sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A morte é uma arte como qualquer outra.

E quem és tu, que amastes uma vez na vida, para dizer à mim que não sei o que é o amor? Tu não sofrestes nem a metade do que já sofri, e acho que deveria ter mais maturidade para encarar isso, ou ao menos não culpar-me pela sua incapacidade de esquecer. Tu não tens o direito de dirigir palavras ofensivas à mim, já que não toco em teu nome sem motivos. E não venha, meu jovem, bancar de pseudointelectual, se não sabes ao menos a colocação das palavras que usas. De que adianta ler livros diversos e ter mente tão pequena? Falar formalmente, até eu sei. 
Prefiro não me importar mais com pequenas coisas e tentarei não me importar mais com isso, apenas com coisas que me afetem diretamente.
Espero mesmo, do fundo do coração, que pares com isso, que cresças e apareça, e não use apenas a sua inteligência para cativar as pessoas, mas também, sua maturidade e capacidade de raciocínio diante de problemas emocionais, que sei que tu tens, só não usas. Acredito que isso seja o suficiente, muito obrigada. 


Encerro o post com uma sábia frase de Luís Fernando Veríssimo
" 'Risco de morte' era só uma frase melodramática para assegurar nosso interesse."


Fimdopost.

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